18 de novembro de 2010
do velho, do novo
Do paiol,
Só resta o Souza
Moderno e artificial
O canto agora é oco
Qual viola sem cocho
Da fumaça, da palha
Só o sufoco
O cheiro também é outro
Lembra o ocre
Como gado morto
Do cavalo baio
Resta o branco
Cego como memória
O peito aperta
Como história
Do velho Quincas
Restam os Santos
Sombras pesadas
De passado rasgado
Meu único encanto
Só resta o Souza
Moderno e artificial
O canto agora é oco
Qual viola sem cocho
Da fumaça, da palha
Só o sufoco
O cheiro também é outro
Lembra o ocre
Como gado morto
Do cavalo baio
Resta o branco
Cego como memória
O peito aperta
Como história
Do velho Quincas
Restam os Santos
Sombras pesadas
De passado rasgado
Meu único encanto
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