17 de julho de 2009

Com minhas próprias mãos
Depois que soarem os sinos pela quinta vez
Tudo será minha culpa
E só minha
Sem mais longos suspiros
Nunca olhares desconfiados
Amanhã, a essa mesma hora
Serei apenas eu
Não
Eu, Deus e o que ele me deu
Será com minhas próprias mãos
Que farei rir
Que deixarei chorar
Que tentarei sonhar
Com minhas próprias mãos
Aprenderei, de verdade, a amar