13 de janeiro de 2012

Prefácio do início do fim

Sim eu também escrevo
É sobre o fim do mundo
Sobre a dor do pé no frevo
Do carnaval ao enterro
Rabisco pra não ficar mudo
Conheça então meu absurdo

Embola

Ouço poesia com cheiro de terra molhada de suor do ouro crioulo. E eu respiro o que parece um rio de mim mesmo. Também sou trovador desse imenso desespero. Salve mestre, salve povo brasileiro.