17 de julho de 2009

Com minhas próprias mãos
Depois que soarem os sinos pela quinta vez
Tudo será minha culpa
E só minha
Sem mais longos suspiros
Nunca olhares desconfiados
Amanhã, a essa mesma hora
Serei apenas eu
Não
Eu, Deus e o que ele me deu
Será com minhas próprias mãos
Que farei rir
Que deixarei chorar
Que tentarei sonhar
Com minhas próprias mãos
Aprenderei, de verdade, a amar

3 comentários:

Helen disse...

Completamente admirada com a sua atitude. E muito feliz.

Desafios diferentes e seus são exatamente o q precisa pra dar ânimo.

Entendimento, discernimento, empenho, criatividade e muito, muito, muito trampo... preciso ter um amigo rico nessa vida.

bju

Leandro de Assis disse...

olá mestre, tem dia que só podemos contar com Deus e o que ele no soferece mesmo, o que já é só e sim o suficiente... bom final de semana

Janis disse...

Respirando e caminhando.
Você consegue!
te admiro muito