O grande senhor de porra nenhuma
De palavras belas, mas imundas
Absurdos e mais absurdos
Construídos em poemas sujos
Mal escritos, mal estruturados
Uma afronta a leis da gramática
Um grito de liberdade surdo
Para ninguém ver, para ser perdido
Sonhe com multidões se deslocando
E ganhe a inércia da expectativa
Tantos pensamentos só levam a um lugar
O anonimato desses pensamentos evolucionários
O senhor de porra nenhuma
Do castelo de idéias que desmorona
Quando a onda de realidade
Bate na areia desse pensamento absurdo
Quando o vento da hipocrisia
Sopra para longe a as folhas de ideologia
Sou eu o senhor de porra nenhuma
O senhor da poesia e do absurdo
Sou eu, indicado por deus
O poeta do absurdo
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